Swing...
O local era pouco iluminado, mais parecia um calabouço
medieval, que fica em Moema.É uma casa, bem antiga, mas sofisticada.
O mundo lá fora não imaginava o que se passava lá dentro, o último
reduto da luxúria, o lar da libertinagem. Que eu estava prestes a
experimentar.Adentrei,
convidada por meu Marido e ainda hoje me lembro da sensação que me
tomava, excitação total e completa. Chegava a tremer, batia os dentes e
respirava com dificuldade. Pupilas dilatadas, poros abertos, boca seca, mãos
molhadas. Queria absorver cada gota de tudo o que fosse acontecer ali, seria
iniciada em um novo mundo, uma nova ordem, reservada a poucos. O lugar rescendia
a um perfume doce, porém enebriante. Corpos se moviam hipnoticamente ao sabor
de uma música lascivaA mobília era pouca, clássica, pesada e de outrora, madeira, couro...
No chão de
carpete, bem desgastado pois senti que não oferecia resistência sob meus pés,
devidamente envoltos em botas de vinil de saltos altíssimos.Só então, depois de
sentir o local, comecei a prestar atenção no movimento.Tentava não encarar os
presentes, que pareciam nem ao menos ter notado minha mísera presença ali.
Alguns usavam máscaras venezianas, bem trabalhadas, outras simples, umas usavam
até lenços, estilo odalisca já outros não se preocupavam em esconder, nem o
rosto, tampouco o resto do corpo.Torsos, seios, vaginas e bundas em profusão,
peles brilhantes de suor, bocas ávidas que trabalhavam sem cessar fossem
beijando ou chupando o sexo ou os seios alheios aumentavam minha expectativa e
meu tesão. Logo meu Marido apareceu com uma bebida em uma taça rasa, dessas para
cocktail. Era algo doce e forte que não consegui identificar. Tinha uma cor
opaca, acastanhada e tinha um forte cheiro de álcool. Bebi desesperadamente,
por mais que queimasse minha garganta e me deixasse tonta. Pedi outra daquela. E
outra. E outra. Na quarta taça, quando a luz, a música, os gemidos, os odores e
gostos se misturavam ao meu desejo, ouvi uma voz ao meu ouvido e senti um toque
de leve, nos ombros. Ela tinha longos cabelos pretos e uma franja curta acima
das sobrancelhas. Traços perfeitos e pele branca, irretocável. Estava nua,
vestia uma bota até os joelhos e um cinto, que parecia conter assessórios. Seus
lábios vermelhos se moviam, mas não me lembro das palavras que saíram dele.Meu
Marido interviu e disse que eu gostaria de ser “iniciada”. Ela sorriu e
pegou na minha mão, e fomos para um local muito, muito escuro.O ar era
quente e abafado e eu podia ouvir gemidos, gritos, estalos de tapas...Nossa...
Qual o seu nome? – Ela me perguntou- Carla…
Você quer tudo, Carla? Falou,
aproximando-se de mim e passando a mão pelo meu corpo, seios e coxas. O
que é tudo? Não quero ser espancada, rss…
Quer penetração? De repente, se eu
tiver vontade… Vou estar aqui do seu lado. É só gritar NÃO e eu os impeço de
fazer qualquer coisa que não queira…Quando finalmente meus olhos se acostumaram
à escuridão, pude ver que se tratava de um cômodo relativamente grande, e como
em outros aposentos que estive posteriormente, corpos se movimentavam frenética
e voluptuosamente, pelos cantos, alguns deitados no sofá, outros se esfregando
pela parede
Olhei para ela “a Garota” e ela me disse.. - Tire a roupa –
ordenou
Tirei meu vestidinho, como estava sem calcinha, mantive somente as Botas. Ela o recolheu e entregou a alguém que não vi. Ela Levantou os meus
pulsos e meus braços ficaram suspensos no ar, sem a menor possibilidade de eu
alcançar qualquer coisa que fosse, já que eu estava no meio do cômodo. Meu
coração disparou e eu senti minha cabeça rodar. Fiquei com medo de vomitar
naquele estado, mas fui respirando fundo, a náusea foi passando e eu me
recompondo.- Lembre-se, estou aqui – disse ela, me beijando de leve os lábios e
dando um tapinha na minha bunda, enquanto desaparecia no negrume do
local. Fiquei assim, nua, exposta por um tempo, numa expectativa incerta de que
algo pudesse acontecer a qualquer momento, por uns 15 minutos, creio eu…(e o
meu Marido me Bolinando..)
Nesse meio tempo, enquanto esperava que algo me
acontecesse, fechei meus olhos e me perdi na devassidão que me cercava. Fiquei
excitada ao ouvir os gemidos de uma mulher que parecia estar próxima a mim e
parecia estar sendo fodida por dois homens.
Um, a xingava deliciosamente mas com
agressividade: vaca, puta, piranha, biscate, cadela, enquanto outro, quando
falava, lhe dava ordens, calma e pausadamente: agora fica de quatro, isso,
assim, agora me chupa, lambe minhas bolas, abre essa bunda pra mim, isso, abre
a boca que eu vou esporrar ai dentro, engole, isso, linda… agora abre essas
pernas…E eu ouvia os barulhos do sexo, paus entrando e saindo de bucetas e cús
molhados, estalar de beijos e tapas, arquejos, sussurros, gemidos, murmúrios,
gritos, risadas… e, aquilo, por si só, foi maravilhoso. E o cheiro… o cheiro
característico de suor, fluidos e perfumes… cheiro de sexo. Mesmo se eu não
tivesse sido sequer tocada naquela noite, a experiência já teria valido a
pena. Foi um curso intensivo de exercício à sensibilidade, veneração e
observação do sexo.
Mas de repente, quando eu já estava longe, perdida em
pensamentos e imersa em meus estudos, senti um corpo massudo, suado e musculoso
me agarrar, como se eu fosse uma boneca, um pedaço de carne que estava ali,
pendurada, impossibilitada, sujeita a seu bel prazer.Gritei, de susto,
involuntariamente. O meu Marido veio ao meu socorro e eu disse que havia só me
assustado. Ele aproveitou e praticamente me entregou à Aquele ser que ali
estava…Ele arfava. Parecia um animal. Parecia ter saído de uma maratona sexual
ou uma corrida, algo assim, se agarrava a mim como a um jarro d’água. Seu toque
provocou um tipo de descarga elétrica em meu corpo, me acordando para o
momento. Suas mãos me envolviam, enormes e quentes, ele beijava meus seios me
causando tontura. Me apertava, me mordia, enfiava os dedos no meu cú e na
minha fofinha molhada, eu gemia e rebolava, indefesa. Logo depois,
ele me pegou no colo e enlacei sua cintura com as pernas. Ele era grande, não
gordo, mas forte mesmo, e peludo, sentia sua barba por fazer arranhar minha
face. Me beijou com aquela boca sôfrega, um beijo longo, desejoso. Ele tentou
me penetrar, mas confesso que tive medo, não sabia se estava protegido, se era
seguro. Gritei NÃO e o meu Marido veio novamente ao meu socorro, impedindo o
ato.
Depois dele, dezenas de outras mãos, bocas, línguas, dedos e corpos,
femininos e masculinos me exploraram e eu me entreguei. Enquanto era devassada,
tendo meus peitos sugados, meu cuzinho lambido e minha boca beijada, tudo ao
mesmo tempo, senti um par de mãos delicadas, aparentemente femininas entre
minhas coxas.
Elas a abriram, gentilmente e de repente, senti um calor úmido,
um hálito perto da minha fofinha, para logo depois ser surpreendida por uma
língua certeira, no meu grelo. Ela me chupou magistralmente e eu gozei, tremendo
e querendo mais...
Nunca soube nomes daqueles(as) que me Iniciaram naquele
local. Não consigo contabilizar quantas pessoas abusaram de mim naquela noite,
nunca vi seus rostos, nem seus corpos. Depois do meu batismo, voltei outras
vezes e até hoje eu e Meu Homem Construímos Ótimas Amizades.
É por isso que Sempre digo
Vamos Swingar!!!
Beijus Apimentados
Mulher Pimenta
Que Delicia.....é isso que eu quero e digo ao meu Marido....ainda tenho Medo,mas tenho muita Vontade e depois de ler este post seu Mulher Pimenta...
ResponderExcluirMe segura
Bjus Linda..
Dé e Lucas